a ver se eu percebi
"O Partido Socialista propôs uma única alteração à lei do divórcio que volta a ser discutida amanhã no Parlamento, para clarificar que só pode pedir uma “compensação patrimonial” o cônjuge que tiver abdicado da sua carreira profissional em favor do casamento." (Público)
Desaparecendo o conceito de culpa, se o conjuge que decidiu ficar em casa a cuidar dos putos ou, não havendo descendência, a limpar as pratas, se envolver com o carteiro, por acaso (ou por simples fastio), pode não só promover o divórcio (ainda que o outro não concorde), como também pode exigir uma compensação por ter "abdicado" da carreira. É isto? (publicado também aqui)
2 Comments:
Fantástico!
É uma martelada num dedo e outra ao lado, no prego é que não acertam uma!!!
Leis feitas em cima do joelho!!!
Seu machista.
Porque é que não há-de ter sido o marido a ficar em casa e a envolver-se com a carteira?
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