segunda-feira, setembro 22, 2008

Os socialistas e a liberdade de imprensa

Opressão socialista (68)

ERC legitima pressões de Sócrates
in Expresso de 20/9/2008

Um dos grandes valores do socialismo, constantemente apregoados aos 'quatro ventos', é a liberdade de imprensa. Os socialistas defendem com toda a convicção a liberdade dos jornais criticarem e exporem as falhas no funcionamento da res publica. Faz-me lembrar a famosa ética republicana.

A edição deste fim de semana do Expresso traz alguns exemplos elucidativos de como os socialistas lidam com a liberdade de imprensa. Sempre que a liberdade está de acordo com as suas ideias deve ser respeitada. Mas o problema é quando não está.

O caso de Sócrates analisado pela Entidade Reguladora da Comunicação Social é um triste exemplo da atitude dos socialistas perante a liberdade de imprensa. Para além de terem nomeado uma série de 'capangas' para gerir a ERC, o primeiro-ministro não se coibiu de atemorizar os jornalistas que denunciaram as suas trafulhices relativamente à licenciatura em engenharia.

Alguns exemplos 'edificantes':

O jornalista do Público Ricardo Dias Felner foi contactado diversas vezes pelo Primeiro-Ministro num tom 'violento' (sic)

Ameaças a José Manuel Fernandes, director do Público:
Sócrates: Fiquei com uma boa relação com o seu accionista (Paulo Azevedo) e vamos ver se isso não se altera.

Sarsfield Cabral e Raquel Abecassis, da Direcção de Informação da Rádio Renascença, afirmaram terem sido contactados várias vezes por um assessor do primeiro-ministro para travar a emissão de uma notícia sobre a licenciatura de Sócrates.

Perante isto, a ERC afirma que não há matéria de facto para concluir que o primeiro-minstro e seus assessores tentaram pressionar a imprensa portuguesa.

A opressão socialista em pleno!

Etiquetas:

22 Comments:

Blogger  said...

Pois é assim a dita democracia. Isto está a ficar lindo. E ainda dizem que o Senhor de Santa Comba Dão é que era malandro!
Viva o Sr. Eng. mais a tropa dos acessores!!!!

9/22/2008 11:13 da tarde  
Blogger Al Kantara said...

Caro Tó, comparar a dita democracia ao que se passava no tempo do senhor de santa comba é não fazer ideia nenhuma do planeta em que se vive. (Já agora, escreve-se assessores e não "acessores"...)

9/23/2008 12:59 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Pois, mas comparar o xô Sócrates ao Prof. Salazar é comparar lixo - ou melhoe, merda - a alguém que hoje Portugal, por muito que gostasse de ter, infelizmente não tem.

Nuno

9/23/2008 6:16 da manhã  
Blogger Al Kantara said...

Pois caro Nuno, é a sua opinião e pode exprimi-la livremente em blogs, nos jornais, em conversas com os amigos e ninguém o leva preso...

9/23/2008 9:45 da manhã  
Blogger Joaquim Alves said...

A verdade é que, como tudo em Portugal:
A morte de Sá Carneiro
A Casa Pia
A Maddie
As corrupções pelas diversas Câmaras deste país,
podendo juntar o que quiserem, que aqui cabe perfeitamente, ficámos sem saber se o homem é engenheiro ou não.

Não pelo facto de que isso tenha alguma importância, mas pelo facto de ter dito a verdade, ou mentido!

9/23/2008 12:07 da tarde  
Blogger Joaquim Alves said...

Este comentário foi removido pelo autor.

9/23/2008 12:07 da tarde  
Blogger  said...

Carissimo al kantara, obrigado pela tua correção do meu português, mas isto é como tudo, deixando de practicar a escrita, os erros acontecem, mas também te digo que com esta ministra da educação, este meu erro dava para passar em qualquer prova escrita de português não esqueçendo o maravilhoso acordo ortográfico.
Sei muito bem o planeta onde vivo. Se no outro tempo havia a censura, hoje o que há? São os jornalistas livres de escrever o que querem, sem que o Sr. Pinto de Sousa lhes diga qualquer coisa? Eu acho e sinto que vivo numa democracia que tem um chefe que é um ditador. Não visita a policia os sindicatos antes das greves? Não são os grevistas barrados ás portas das cidades? Onde está a liberdade? E as suspenções e prisões de dirigentes sindicais, porque foram contra o sistema? Al kantara isto é tudo menos democracia e liberdade, estamos a ficar parecidos com o pais do palhaço chavez! Abraço e olha só tenho dois vermelhos na minha vida que gosto, Glorioso e Ferrari!

9/23/2008 9:53 da tarde  
Blogger Al Kantara said...

Caro Tó, no "outro tempo" não havia só a censura: havia uma polícia política que torturava e matava (davam uns abanões..), um sistema judicial que permitia prisões arbitrárias sem culpa formada durante anos, um clima de perseguição profissional que permitia impedir o trabalho a pessoas de grande qualidade por delitos de opinião, estando instalada uma cultura de medo onde a sabujice, a mediocridade e a hipocrisia eram recompensadas por um ditador anacrónico, reaccionário e vingativo. Por isso, se é verdade que, mesmo em democracia, todos os poderes instalados tendem a tentar influenciar e controlar de forma mais ou menos descarada a comunicação social (não sendo este pecadilho exclusivo do PS...) a verdade é que a cultura de liberdade que se instalou há quase 35 anos em Portugal nos permite discutir esse facto sem medo de sermos acordados a meio da noite por uns tipos de chapéu e gabardine (que era uma espécie de farda dos pides...)

9/24/2008 12:13 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Alcântara,
Não faço a menor ideia de quem é nem a idade que tem, mas está a ecrever, o que é grave, disparates sobre o que desconhece em absoluto. Não conheço ninguém, a não ser trolhas do género Mário Soares, Cunhal ou quejandos - e mesmo assim com as abébias de que gozaram em grande estilo... (ou não?) -, que tenha sido preso por política.
Os loucos e trafulhas iam para a choldra, o lugar que lhes cabia.
No que me respeita fui chamado umas quantas vezes e continuei a diser o que tinha a diser sem que sequer me batessem por isso. (Talvez, penso ingenuamente, porque temiam mais tarde levar o troco).
Também, um par de vezes me vieram buscar a casa onde regressei poucas horas depois e sem chatice de maior.
Estou convicto de que a presente actuação das polícias polícas não fazem o mesmo porque têm cagaço. Não lhes agrada pensar, tal como antes, que podem levar um tiro ou uma achadada nos cornos.
Porém, há vários apontamentos entre os quais ressalta que NUNCA, nem a mim nem a ninguém, foi negado trabalho - como agora acontece. Ou, se quiser, ao contrário: só há trabalho para quem tem cunhas ou o cartão do partido.
Posso testemunhar isto.
Por outro lado, hoje, considero, com bases bem fundadas na minha experiência, já longa e farta, que o ensino, no seu todo, desde a base até ao topo, tinha uma qualidade que se perdeu completamente. Aliás, se não fosse tão bom, os tresmalhados atrás referidos não se teriam alcandorado a posições que, curiosamente, até nunca mereceriam.
Pois, mas a internacinal socialista também não sabe falar francês e os franceses gozam que se fartam. O Soares não se rala porque o que quer é o seu dinheirito para as suas quintas...
Hoje, vejo que a Mocidade Portuguesa, obra do Estado Novo, seria uma tábua de salvação para a nossa juventude a quem tudo falta e que está carente dos valores que ali lhe eram incutidos, como complemento de uma educação que cada vez menos têm - por obra destes socialistas-comunistóides que a merda do 25 do A nos impôs.
Claro que o Otelo é uma excepção: depois de uma data de anos dedicados - ou a aproveitar-se - da Nocidade Portuguesa, saiu a merda que se viu e vê.
Acho que você deve ir dar uma voltinha por Portugal - ou pelo que resta dele -, conversar direitinho com gente capaz, e depois apareça, humildemente, a penitenciar-se.
Ponto é que a trampice que você anda a defender e a cantar é muito diferente da realidade que está a ser o enterro do Portugal e do seu Povo que tanto amamos.

Nuno

PS - Seguramente não tenho espaço para mais mas aprendi, em pequeno, que não se bate num homem que está no chão.

9/25/2008 8:19 da manhã  
Blogger Al Kantara said...

Caro Nuno, tenho idade suficiente para saber e me lembrar do portugalzinho pobrezinho, fascistóide, cinzento e medíocre que muito lhe agradava mas que obrigava milhões doe portugueses a emigrarem, uns por motivos económicos, outros como o filósofo Agostinho da Silva porque o ditadorzinho o impedia de ensinar em Portugal (Este é só um exemplo de grande qualidade que o caríssimo diz que nunca existiu). A sua prosa saudosista é suficientemente elucidativa para me dispensar de lhe explicar que o caríssimo perdeu o comboio da História há mais de 30 anos. Aí por volta de 1974...

9/25/2008 10:37 da manhã  
Blogger osátiro said...

O socialismo é, por natureza, mais Estado.
Não admira que queiram interferir na vida das entidades que não são Estado-e que, ainda por cima, os podem criticar.

9/25/2008 9:31 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Alcântara,
O que escrevi só pode ser considerado saudosismo se lido através de lentes deformadas, como parece ser o seu caso.
Há uma diferença que você não entende - e é lamentável... - entre saudosismo e realismo.
Você fala em emigração. Pois, eu também emigrei e fiz, além da superior que obrive em Portugal, as minhas licenciaturas no estrangeiro onde ficou demonstrada a elevadíssima qualidade do ensino em Portugal. Então, não tinha vergonha da minha querida Pátria - será que esse termo sequer existe?... -, enquanto que, presentemente, a omito o mais possível, facto que todos os meus colegas e amigos compreendem e lamentam.
Não está em causa o "ditadorzito" que foi o governabte expoente desta ditamole. Está em causa a miséria instalada, no tempo corrente, que, muito ao contrário do que você e outros tontos pretendem convencer - mentindo sem vergonha - o Zé Pagode: há hoje muito mais emigração primária e, pior, são os mais qualificados que fogem de Portugal a toda a pressa - com o senão de não terem arcaboiço para cumprir e atingir as metas que se lhes exigem.
A mentira instalou-se no pobre Portugal que comove até às lágrimas quem o visita, ainda, por razões que não se percebem mas que, no fundo, expressam um enorme Amor à terra onde nascemos ou, como é o meu caso, onde vivi a minha infância e a minha juventude.
É a mentira que devem do "politicamente correcto" que a cambada post abrilina pariu, sem dúvida à semelhança da forma abortadeira que mãezinhas, por descuido, infelizmente, os pariram.
Você diz que perdi o combóio da trampa da abrilada. Está enganado e muito. Quem foi apeado do combóio foi o Povo Português.
Problema: não há ninguém para o salvar do afundanço no lodo pestilento em que caiu.

Nuno

9/26/2008 8:55 da manhã  
Blogger Al Kantara said...

Caro Nuno, a sua resposta vem (re)confirmar tudo o que escrevi anteriormente. Para si, antes do 25de Abril é que tínhamos um país do qual nos podíamos orgulhar, a democracia instaurada pela abrilada foi uma desgraça e Portugal afunda-se por culpa de uns tontos (em que me inclui, e bem...) que gostam de liberdade e andam a enganar o pobre povo português. A tudo isto nem lhe respondo, excepto que, com todos os defeitos que o sistema político terá, ao povo português é dada oportunidade de se pronunciar através de eleições livres e democráticas, podendo escolher os seus líderes, coisa que lhe foi vedada durante o longo consulado paradisíaco do seu estadista preferido...

9/26/2008 10:20 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Alcântara,
Para já, eu não escrevi que Salazar foi o meu estadista preferido. Não foi.
Depois, também não afirmei que, antes da abrilada, se viveu um período paradisíaco. Mas, viveu-se melhor do que hoje.
As afirmações são suas e, como é habitual na maralha que nos infecta, abusivas.
Apenas repito - e sem deixar de considerar que os tempos eram outros tanto em Portugal como na maioria dos países - que o Povo se bastava, tinha melhor vida, havia trabalho, não passava fome e até também tinha eleições.
Como também insisto em que os tontos que o desgovernam, depois da desgraça que uns traidores ignorantes e idiotas causaram a Portugal - conheci vários -, são o retrato mais completo da burrice para o gozo e gáudio de quase toda a gente por toda a parte.
É uma situação vergonhosa que a pseudo comunicação social omite.
Pudera!...
Por isso, já há 34 anos, Portugal caminha vertiginosa e aceleradamente para uma crise cujo fim nem se pode prever. E que não se espera bom.
É uma Nação economicamente arruinada e com um Povo cada vez mais imbecilizado e inculto. Aliás, o objectivo dos governantes, que só não são tansos a coçar-se para dentro, é justamente enganar os governados convencendo-os de que, no fim, vai ser uma alegria e haver fartura para todos.

Nuno

9/27/2008 7:06 da manhã  
Blogger Al Kantara said...

"...o Povo se bastava, tinha melhor vida, havia trabalho, não passava fome e até também tinha eleições." Oh Nuno, para quem se queixa de "afirmações abusivas da maralha que nos infecta", deixe lá que estas suas também são antológicas. Então o pormenor do "até também tinha eleições" podia ser dos Monty Python. Pessoalmente, lembro-me das dificuldades de sobrevivência de grande parte da população, do desemprego sazonal (6 meses por ano)crónico do Alentejo , o que provocava situações de fome (não é apetite, Nuno, é fome!) nas famílias dos trabalhadores, do analfabetismo generalizado dos camponeses, de um tecido económico industrial baseado na engorda obscena de monopólios que operavam sem essas maçadas da concorrência, colaborando activamente com a PIDE, enquanto aos trabalhadores se reservavam salários de miséria e repressão policial. Lembro ainda as "eleições tão livres como na livre Inglaterra" que levaram ao cobarde assassinato do general Humberto Delgado.
Há problemas de desenvolvimento, corrupção e distribuição de riqueza no sistema democrático português ? Concerteza. Cá estamos todos, cidadãos de pleno direito, a poder exercer a cidadania plena que a democracia nos confere e a ditadura sempre negou...

PS - Desculpe lá ter presumido que o seu estadista preferido era o Salazar mas o entusiasmo com que fala desse tempo levou-me ao engano...

9/27/2008 1:22 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Alcântara,
Vim aqui mais uma vez, talvez a última, só para lhe dizer que gente esclarecida não engole mentiras do género do que vocè, como os outros, quer impingir.
É falso o que você apresenta.
Havia, sim, pobreza mas que não se comparava à porcaria em que a sociedade Portuguesa hoje vive e que se define como miséria escondida.
Você anda desatento, desinformado (só vê televisão) ou não sabe de todo o que se passa no País onde vive, que suponho ser Portugal.
O miséria escondida é a mais baixa da condição humana pois, por exemplo, as mulheres entregam-se à prostituição para garantir o sustento da família - incluindo o próprio marido.
A desgraça é muita e espalha-se como uma praga num país que era são e agora se aproxima de uma sociedade podre que, em boa verdade, se pode dizer que já o é, de facto.
Se tivesse tempo e pachorra dava-lhe exemplos, factos, do que os seus socialistas têm instalado na "sua terra", a começar pelos métodos que têm vindo a ser "implementados" nas medicinas para atendimento nos desvios sexuais, onde não há médicos mas sim psicólogos armados em pseudo-psiquiatras cujo objectivo, muito claro, é garantir o sucesso dos desviados, como, por exemplo, os hoje denominados transsexuais, os quais carecem de tratamento, sim, mas de médicos, muito particularmrntr de psiquiatras.
Não acredita? Informe-se.
Sinceramente, não sei se isto é pior que os abortos. Entre estes casos e outros bem dolorosos, venha o diabo e escolha...
A propósito de salários, os poucos que conseguem trabalho e que são mesmo muito poucos - Portugal é o país com menos emprego na Europa -, já se dão por felizes com o salário mínimo. Quem tiver €500 mensais é rei...
Suponho que não volto aqui para argumentar consigo quanto mais não seja por que você não tem, de todo, argumentação nem capaz nem suficiente.
Você vem para aqui despejar uma cartilha - a comunista que o PREC cantou (como nnguém sabia da música) desafinadamente - que qualquer Português minimamente evoluido rejeita. O Povo, se ainda não abriu os olhos, abri-los-á em tempo de travar a hecatombe ou de mostrar a força que tem perante o disparate socialista instalado.
Há apenas uma coisa em que estou de acordo, como muitos: era, sim, necessário mudar a linha política que se seguia antes da abrilada. Porém, essa mudança deveria ser feita por gente capaz e, infelizmente, teve como timoneiros uma data de mentecaptos. Depois de Sá Carneiro, imbecis e idiotas proliferaram e são tantos que a própria estrumeira já os rejeita.
É uma grande gaita, não é?
Solução? Encontrem-na vocês, se puderem.
Mas não me parece que a gente disponível - são muito poucos - e aqueles que por aí opinam - e que são muitos, demasiados - tenham condições, dada a profunda estupidez que manifestam, para pôr Portugal num caminho certo.
È tarefa gigante para quem tenha uma capacidade cultural que não se vislumbra.

Nuno

9/29/2008 9:21 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Alcântara,
Disse que não voltava aqui e voltei.
Reli o que escreveu.
Fiquei sem perceber que idade você poderá ter. Talvez isso explique muito.
Parece ser fundanental que releia o que escreveu pois não quero crer que seja tão inconsciente.
Não sei quem é o Monty Python, nem me interessa, pois seguramente não irá trazer Portugal do fundo.
Já lhe respondi no que respeita às dificuldades de sobrevivência pelos baixos (baixíssimos) salários que certas regiões proporcionavam tanto no Alentejo como, pior, em Trás-os-Montes.
Ponto é que, nesses tempos, viviam melhor... e eles sabem-no bem e atestam.
O analfabetismo era geral e, tal como hoje, isso se pode verificar inclusivé nos blogs que frequenta.
Os monopólios? Quer comparar os que havia com os que hoje existem?
Para já, produziam.
Se calhar, seria melhor perceber do que está a falar. Além disso, para quem se apresenta a discutir estes assuntos, não deve ser difícil fazer as continhas.
Não quero comparar aquilo a que você chama ditadura e que eu qualifico de ditamole com o que Portugal tem hoje em dia, que, se não é ditamole, é seguramente ditadura e dura: a ditadura socialista.
Dou-lhe um doce se arranjar um enprego para quem não tenha um cartãozinho socialista ou uma cunha desse lado.
Quanto à PIDE, creio que já foi abordada. E presentemente, não há polícia política? Explique.
Ou é confusão minha ou você está louco. Que raio de ideia comparar as eleições em Inglaterra com a hipótese de assassinato do general maluco humberto Delgado?
Quer-me parecer que você está mal informado - para dizer o nenos.
Se aí voltar, verei quais os disparates que me esperam se, enretanto, você não ganhar o juízo que um Português interessado deve ter.

Nuno

9/29/2008 10:30 da manhã  
Blogger Al Kantara said...

Caro Nuno, falta-me pachorra para explicar seja o que for a quem não sabe quem são os Monty Python e nem sequer consegue perceber a referência das "eleições tão livres como na livre Inglaterra" prometidas pelo ditador. Passe muito bem e tenha paciência...

9/29/2008 11:56 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Alcântara
Afinal dei aí um pulo.
Já sabia que ia encontrar outra idiotice das suas.
Você não explica coisa nenhuma a ninguém e a sua "cultura" fica-se pelos Monty Python. É triste!...
As referências que você fez foram esterco, exactamente aquele a que está habituado. Coma muito e faça boas digestões.

hehehehe

E, quanto ao resto, dada a sua insignificância, até tenho pena de o mandar para a sua mãezinha. Era abortadeira, não era? Que pena ter corrido mal o "desmancho"...
Por outra palavras, p.q.p. que dessa linguagem "socrática" percebe você.

Fuck off!

Nuno

9/30/2008 6:01 da manhã  
Blogger Al Kantara said...

Caro Nuno, que me tente insultar é para mim uma honra. Significa que não estamos no mesmo plano civilizacional nem na mesma fase evolutiva. Lamento comunicar-lhe que não consegue...

9/30/2008 11:41 da manhã  
Blogger  said...

Minha culpa! Deem-se bem, não se maltratem, por isso é que há gajos que pegam em cintos de bombas e aqui vai disto!

9/30/2008 10:06 da tarde  
Blogger Al Kantara said...

Caro Tó, por mim, tenho a certeza que não maltratei ninguém. Quanto a si, não fique com culpas que não são suas...

9/30/2008 10:42 da tarde  

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