quinta-feira, julho 03, 2008

barretes há muitos

Antes de mais, terminada que está a campanha, folgo em saber que o Pedro voltou aos bons velhos tempos em que não media as palavras para expressar o que mais de profundo lhe ia na alma. Enquanto aspirante a caceteiro, muito tenho a aprender com o meu amigo, já experiente nestas lides.

Quanto ao pau-mandado, lamento que o Pedro tenha decidido enfiar uma carapuça que, sinceramente, julgo não servir-lhe. Limitei-me a atirar a ideia ao ar a ver se alguém lhe agarrava. Foi mais fácil do que pensava.

Já relativamente às “pessoas que não tendo capacidade de fazer os seus próprios julgamentos estejam acostumados a pensar pela cabeça dos outros”, acho deselegante o Pedro voltar a chamar o Passos Coelho à colação. Tenho para mim, que a seguir a qualquer eleição há que respeitar um período de nojo, de forma a permitir o descanso aos derrotados.

Por fim, e em jeito de conclusão “É compreensível - e típico de um tipo de pessoas - que pensem que toda a gente é como elas”, fico, apesar de tudo, satisfeito por saber que no partido de que o Pedro Marques Lopes não é militante, apesar de ter sido um dos principais mentores de um candidato à respectiva liderança, há mais gente a pensar como eu do que como ele.

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