Choque de Civilizações?
"MAIS UMA DE UMA LONGA COBARDIA
Antigamente - um pouco depois dos tempos em que ele, de moca e de osso atravessado no nariz, a arrastava pelo cabelo até à caverna - o lençol nupcial era exposto no bairro. Se havia sangue, a noiva era virgem e o casamento podia seguir em frente. Antigamente..., iludo- -me eu, como se as coisas não pudessem voltar para trás. Em Lille (Norte de França), um tribunal anulou um casamento porque a noiva - muçulmana como o noivo - mentiu sobre a sua virgindade. Na madrugada do casamento, o noivo, engenheiro, levou a noiva a casa dos pais dela porque lhe faltava uma peça (assunto privado). E um tribunal, no ano de 2008!, deu-lhe razão (assunto público). Deixo para os advogados e juízes o valor jurídico do ela ter mentido, como se a lealdade pudesse existir entre desiguais (o engenheiro não teve de jurar a sua virgindade, nem tinha como a provar). A nossa cobardia está a atirar estas novas europeias para o passado. Assim, o passado virá ter com todos nós, não tarda."
Ferreira Fernandes no DN
Ainda ontem li uma artigo acerca de um casal britânico de origem indiana, a quem foi recusado tratamento de fertilidade devido à idade bastante avaçada do casal, que devido a essa recusa foi à Índia onde, esse tratamento foi administrado à mulher sem mais. Nove meses depois nasceram gémeos, mas do "sexo errado". Razão pela qual, decidiram logo após o parto que não queriam as filhas, tendo abandonado as gémeas no hospital indianao e voltaram para o RU, como se nada fosse... E mais não digo!
Antigamente - um pouco depois dos tempos em que ele, de moca e de osso atravessado no nariz, a arrastava pelo cabelo até à caverna - o lençol nupcial era exposto no bairro. Se havia sangue, a noiva era virgem e o casamento podia seguir em frente. Antigamente..., iludo- -me eu, como se as coisas não pudessem voltar para trás. Em Lille (Norte de França), um tribunal anulou um casamento porque a noiva - muçulmana como o noivo - mentiu sobre a sua virgindade. Na madrugada do casamento, o noivo, engenheiro, levou a noiva a casa dos pais dela porque lhe faltava uma peça (assunto privado). E um tribunal, no ano de 2008!, deu-lhe razão (assunto público). Deixo para os advogados e juízes o valor jurídico do ela ter mentido, como se a lealdade pudesse existir entre desiguais (o engenheiro não teve de jurar a sua virgindade, nem tinha como a provar). A nossa cobardia está a atirar estas novas europeias para o passado. Assim, o passado virá ter com todos nós, não tarda."
Ferreira Fernandes no DN
Ainda ontem li uma artigo acerca de um casal britânico de origem indiana, a quem foi recusado tratamento de fertilidade devido à idade bastante avaçada do casal, que devido a essa recusa foi à Índia onde, esse tratamento foi administrado à mulher sem mais. Nove meses depois nasceram gémeos, mas do "sexo errado". Razão pela qual, decidiram logo após o parto que não queriam as filhas, tendo abandonado as gémeas no hospital indianao e voltaram para o RU, como se nada fosse... E mais não digo!
2 Comments:
Não, definitivamente, não somos todos iguais.
Pois, mas hai de quem diga isso...
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