Breve comentário á resposta de Miguel Pimentel
Se acha que é honesto estamos entendidos e não se fala mais nisso já que temos diferentes concepções de honestidade. Quanto ao argumento apresentado, sem qualquer referência mas apenas porque o Miguel quer que assim seja e somos todos obrigados a aceitar, que:
"um novo Tratado cujo texto e semantica em muito difere do da Constituicao Europeia" e "O texto e muito mais parecido com a versao de Nice do que com a constituicao europeia"
Refiro apenas (entre muitas outras que poderiam ser apresentadas):
1 - Giscard d’Estaing, no Sunday Telegraph, a 2 de Julho de 2007:
“Apesar de ingleses, holandeses e franceses terem insistido para a eliminação de todas as referências à palavra “constituição”, o novo tratado ainda contém todos os elementos chave (da constituição). Todas as propostas anteriores estarão no novo texto, mas serão escondidas e disfarçadas de algum modo. (O novo texto é) bom em termos de substância já que está muito, muito próximo do original”.
2 - E numa sessão do Parlamento Europeu em 17 de Julho de 2007, em que ficou contente com o TR porque o seu conteúdo era o mesmo da constituição rejeitada.
“De facto, o conteúdo é o mesmo. Legalmente, é uma questão de tratados e eles podem ser ratificados como tal pelos parlamentos nacionais. Mas a sua substância é ainda o Tratado Constitucional”.
3 - Giuliano Amato (antigo primeiro-ministro italiano):
“Eles (líderes da UE) decidiram que o documento (TR) deve ser de difícil leitura. Se é de difícil leitura, não é constitucional, de acordo com a percepção dominante. Se o conseguisse entender à primeira leitura poderiam haver algumas razões para um referendo, porque significaria que havia algo de novo” in Euobserver.com de 16 de Julho de 2007
4 - Margot Walstrom, Comissária Europeia, Sunday Telegraph, 2 de Julho de 2007
“(O novo tratado) é essencialmente a mesma proposta da velha Constituição”.
Mas como o Miguel é que sabe dou por terminada a discussão.
"um novo Tratado cujo texto e semantica em muito difere do da Constituicao Europeia" e "O texto e muito mais parecido com a versao de Nice do que com a constituicao europeia"
Refiro apenas (entre muitas outras que poderiam ser apresentadas):
1 - Giscard d’Estaing, no Sunday Telegraph, a 2 de Julho de 2007:
“Apesar de ingleses, holandeses e franceses terem insistido para a eliminação de todas as referências à palavra “constituição”, o novo tratado ainda contém todos os elementos chave (da constituição). Todas as propostas anteriores estarão no novo texto, mas serão escondidas e disfarçadas de algum modo. (O novo texto é) bom em termos de substância já que está muito, muito próximo do original”.
2 - E numa sessão do Parlamento Europeu em 17 de Julho de 2007, em que ficou contente com o TR porque o seu conteúdo era o mesmo da constituição rejeitada.
“De facto, o conteúdo é o mesmo. Legalmente, é uma questão de tratados e eles podem ser ratificados como tal pelos parlamentos nacionais. Mas a sua substância é ainda o Tratado Constitucional”.
3 - Giuliano Amato (antigo primeiro-ministro italiano):
“Eles (líderes da UE) decidiram que o documento (TR) deve ser de difícil leitura. Se é de difícil leitura, não é constitucional, de acordo com a percepção dominante. Se o conseguisse entender à primeira leitura poderiam haver algumas razões para um referendo, porque significaria que havia algo de novo” in Euobserver.com de 16 de Julho de 2007
4 - Margot Walstrom, Comissária Europeia, Sunday Telegraph, 2 de Julho de 2007
“(O novo tratado) é essencialmente a mesma proposta da velha Constituição”.
Mas como o Miguel é que sabe dou por terminada a discussão.
2 Comments:
RPA,
Desculpe o desabafo: é o que você faz melhor. Ninguém entende esse Miguel.
(Com pontinho.)
.
Ainda bem que me compreende, caro pontinho.
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