O ridículo destas mulheres...
As mulheres socialistas promoveram ontem um colóquio com o objectivo de acabar com o que dizem ser uma posição subalterna e muitas vezes humilhante e indigna do sexo feminino em muitas religiões e, sobretudo, na Igreja Católica (claro...). Este “sobretudo” é um mimo!! Não tenho conhecimento que a religião católica obrigue as suas fiéis a andarem de burka ou tão somente de véu, ou sequer que as castigue quando não o fazem. Nem me parece que o catolicismo defenda que as mulheres só podem sair de casa com os maridos. Nem que permita a poligamia. Estes são apenas alguns dos muitos exemplos da indignidade e humilhação a que algumas (muitas!) mulheres estão sujeitas em religiões que não a Católica.
Mas mulheres socialistas resolveram atacar uma religião em que a mulher tem um papel importante e central. Deus Pai enviou o seu Filho para nos salvar e quem O recebeu, quem em momento algum recusou recebê-Lo mesmo conhecendo o final da sua história de vida, foi Maria: uma mulher exemplo de força e coragem, generosidade e entrega ao próximo.
Mas mulheres socialistas resolveram atacar uma religião em que a mulher tem um papel importante e central. Deus Pai enviou o seu Filho para nos salvar e quem O recebeu, quem em momento algum recusou recebê-Lo mesmo conhecendo o final da sua história de vida, foi Maria: uma mulher exemplo de força e coragem, generosidade e entrega ao próximo.
Numa entrevista ao RCP, a presidente das mulheres socialistas dá “apenas um exemplo de uma longa lista de ideias e posições da Igreja Católica que põem em causa a igualdade entre homens e mulheres: a virgindade da Virgem Maria” (sic).
A não perder!! Estas almas sugerem que seja banida do discurso religioso a referência à virgindade da Mãe de Jesus. Ou seja, que se a trate simplesmente por Maria. “Porque, se concebeu um filho, naturalmente não o fez sendo virgem. E considerar que esta era uma condição para se ser digna de ser a Mãe de Jesus é uma ofensa terrível, uma indignidade, uma humilhação para todas as mulheres que, assim, andam a conceber em pecado” (reproduzido via a minha caixa de memória...).
A não perder!! Estas almas sugerem que seja banida do discurso religioso a referência à virgindade da Mãe de Jesus. Ou seja, que se a trate simplesmente por Maria. “Porque, se concebeu um filho, naturalmente não o fez sendo virgem. E considerar que esta era uma condição para se ser digna de ser a Mãe de Jesus é uma ofensa terrível, uma indignidade, uma humilhação para todas as mulheres que, assim, andam a conceber em pecado” (reproduzido via a minha caixa de memória...).
Não vou gastar uma linha com explicações sobre o que é verdadeiramente discriminação nem tão pouco sobre os ensinamentos da Bíblia.
Só não entendo por que é que estas pessoas andam a opinar sobre as referências e a linguagem utilizadas pelos membros de um clube (para utilizar expressões modernas...) aberto a todos, os muito e os pouco pecadores, e de que elas recusam fazer parte, não querem, não têm interesse. Têm o azar (para mim a infelicidade) de não ter fé e a insistência no tema é tal que qualquer dia até parece perseguição...
Só não entendo por que é que estas pessoas andam a opinar sobre as referências e a linguagem utilizadas pelos membros de um clube (para utilizar expressões modernas...) aberto a todos, os muito e os pouco pecadores, e de que elas recusam fazer parte, não querem, não têm interesse. Têm o azar (para mim a infelicidade) de não ter fé e a insistência no tema é tal que qualquer dia até parece perseguição...
11 Comments:
É apenas mais uma faceta do socialismo que nos oprime diariamente.
Sinceramente... se para estas senhoras (?) o facto da Igreja ter como dogma a virgindade de nossa senhora é humilhante para as mulheres, o que não serão as 200 chibatadas da mulher que foi violada por 7 homens...
Enfim, tudo é tema para atacar a igreja, mas isto será abusar um pouco não? e se falassem das religiões que realmente ofendem a mulher em todo o seu esplendor? não seria mais útil/adequado?
Muito bem, Joana.
O problema dessa senhora (Será que o é?) que se diz presidente das mulheres socialistas não é falta de fé. É mesmo falta de cérebro.
É extraordinária a coincidência (?)
de "agenda",como é moda dizer-se,desta gentalha que se encontra temporàriamente a mandar na paróquia ,com a da tropa fandanga zapaterista aqui do lado.
SÚCIAlismos...
Essas gajas não têm cérebro para ocupar com algo de mais interessante? Que Deus lhes valha!
Não me espanta tudo aquilo em que os socialistas se desbroncam e, em consequência, menos ainda, as "mulheres socialistas".
O que na verdade me espanta é o excelente post que o seu autor nos deixa.
E que, também, me deixa intrigado: terá ele ganho algum senso nos últimos dias?
Deus queira que sim...
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Anónimo das 7.23,
Lá venho eu desfazer a confusão a que já nos vamos habituando aqui no blog...
JLM stands for Joana Lopes Moreira e não José Luís Malaquias, que "assina" os post com o seu nome completo (eu é que o diminuo para JLM)...
Zé Luís, quando é que um de nós muda de nome...? ;)
Cara Joana,
Dada a sua dupla primazia como primeira a chegar ao blogue mas, sobretudo, como grande dama, nunca me passaria pela cabeça deixá-la mudar de nome por causa de tão insignificante pessoa. O JLM é seu por direito mais do que adquirido e se, por qualquer motivo, me vir obrigado a abreviar o meu nome, fá-lo-ei para ZLM, para que não restem confusões.
Dito isso, não vejo motivo para que não se discuta abertamente, no seio da Igreja Católica (concordo com a Joana que, para o exterior a discussão não tem interesse), questões como o celibato dos padres, a ordenação de mulheres e mesmo a necessidade imperiosa do dogma da virgindade. Não digo, como as mulheres socialistas, que a decisão tenha de ir forçosamente no sentido da mudança de posições. Mas acho que a discussão do tema seria proveitosa.
José Luís Malaquias (o ZLM)
Para infelicidade de j.pereira e restante direita caceteira e beata, a gentalha deverá continuar a mandar na paróquia por mais uns anitos e de acordo com as sondagens, cada vez mais!E para dar um pouco de religiosidade ao comentário é caso para dizer que a procissão ainda vai no adro
Quem puder que leia a crónica de hoje do Vasco P. Valente no Público. È de morrer rir pela forma como ridiculariza o colóquio.
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