educação: ter ou não ter
O João Mattos e Silva (JMS) respondeu no 31 ao post que o CAA lhe dedicou no blasfemias. Habituados que estamos ao toca e foge da pessoa em causa, não será de esperar tréplica, mas ainda assim importa recuperar o texto (parte dele) de JMS e constatar as diferenças de estilo e de educação:
"Quem parece não saber nada é o Sr. Blasfemo, que parece desconhecer que as prisões “em massa” e as deportações – prática corrente também nas I e II Repúblicas – , que foram sustidas pelo crime do regicídio, se deveram a uma abortada “intentona”, em 26 de Janeiro de 1908, em que os revolucionários estavam metidos até ao pescoço, não por serem apenas republicanos, porque entre eles havia também alguns opositores monárquicos de João Franco e que a expulsão dos republicanos António José de Almeida e Alexandre Relvas das Cortes, por dois meses, em 20 de Novembro de 1906, se deveu aos ataques soezes ao Rei D. Carlos e ao apelo à revolta dos militares, por parte do futuro Presidente da República. Os factos são os factos, por mais voltas que se lhes dêem."
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