Pum, pum...
A iluminada nandinha entre as costumeiras irrelevâncias, libertariamente escreve:
Estas palavras dizem bem do calibre da criatura e não calam a profunda ignorância que a este propósito povoa o seu imaginário. Mas a levar por diante a profundidade deste exercício intelectual, não é tanto a Isabel II ou o Juan Carlos de Espanha que têm de estar com um olho no burro e outro no cigano. É o vosso Cavaco. Não vá algum monárquico querer liquidar a república. E se tal fatalidade sucedesse, algo me diz que os democratões do tipo da nandinha, por essa república, não verteriam sequer uma furtiva lágrima.
7 Comments:
Obviamente que matar um rei é matar uma pessoa - nenhum cargo pode apagar a faceta humana de um dirigente. Mas isso não impede que haja realmente também uma dimensão política para essa morte. PAra não falar que o facto de ter sido assassinado (justa ou injustamente) não justifica em nada a monarquia enquanto sistema político.
Isto já chegou a um nível que não vale sequer a pena perder tempo a responder à dita criatura.
Nojenta, simplesmente...
E matar a Nandinha, era assim, como, limpar a merda do "blog�rio" portugu�s...!!!
Onde a Fernanda Câncio se engana é em ver no rei a figura do estado pois isso é cair no pressuposto da monarquia. Eu lá só vejo uma pessoa, com direito à vida, como qualquer outra.
Tirar a vida a alguém está sempre errado. Ponto final.
Mas somos uma República, Graças a Deus.
Pois. Estamos, infelizmente, sob uma república...
...
E ainda cai no erro de dizer que matar o rei (símbolo da monarquia)não é terrorismo porque se trata de uma tentativa de mudança de regime...
Daqui até dizer que os aviões que cairam nas twin towers (um dos maiores símbolos do sistema capitalista) também não é terrorismo, vai uma ténue fronteira...
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