Vivam os Patrões! Abaixo os jornalistas desonestos! Esses malandros obrigaram o secretário-geral da CAP (eu ouvi as declarações dele na SIC)a explicar que "SE QUALQUER TRABALHADOR SE PODE DESPEDIR SE NÃO CONCORDAR COM A VISÃO POLÍTICA DO SEU EMPREGADOR, PORQUE É QUE NÃO PODE ACONTECER O CONTRÁRIO?"
Porque, obviamente, a relação jurídica entre ambos está longe de ser simétrica e, por isso, a lei tem de proteger a parte mais fraca. De todas as formas, os patrões em Portugal têm tantas formas efectivas de contornar a lei e, na prática, despedirem quem quiserem que, no final, esta história da rigidez laboral não é mais do que uma desculpa de mau pagador dos patrões portugueses, por presidirem a uma das economias menos produtivas da UE, com os mesmos trabalhadores que, no Luxemburgo, com outros patrões, são os mais produtivos da Europa.
Então o Rui Castro continua sem se retractar do ataque (desta vez injusto)à TSF, depois de se conhecerem as palavras do secretário-geral da CAP?
Confesso, que a paciência está a esgotar e que já faltou mais para "despedir" este blogue, não por motivos ideológicos, mas sim pela sua manifesta desonestidade intelectual.
Cara anónima, Se quiser despedir este blogue que o faça por motivos ideológicos. O que o Rui Castro comentou não foi a opinião pessoal de qualquer dirigente da CAP. Foi um documento conjunto assinado pelas associações patronais. Ora desse documento, para que de resto a TSF remete, não podem extrair-se as conclusões que a má fé ou ignorância do jornalista permitiu retirar. Leia o documento antes de dizer disparates.
Nuno Pombo, vou seguir o seu conselho.Este blogue está "despedido" por motivos de reiterada desonestidade intelectual. É que o secretário geral da CAP não é "qualquer dirigente da CAP" como insinua, ele é um dos quatro subscritores do documento, e o secretário geral da CAP não estava a dar a sua opinião pessoal, estava a explicar o que é que se pretendia com aquele documento. Por último, acho curioso que não seja o Rui Castro a responder às críticas que lhe são feitas nos comentários. Há silêncios reveladores, que nem o auxílio dos amigos ajuda a disfarçar. Adeus.
Caro anónimo, Não respondi porque a resposta estava dada. De qualquer das formas, antes de acusar os outros seja do que for, devia pensar que a honestidade nas críticas e nos comentários começa desde logo por assumir a responsabilidade do que se diz ou escreve (percebe ANÓNIMO?). Respondendo: o documento é subscrito por 4 entidades, no caso confederações patronais, representadas pelos seus líderes. Porém, como deveria saber, a opinião de cada um deles pode ser importante mas não vincula os demais. Ou seja, de manhã quando a TSF deu a notícia tínhamos um documento que não dizia o que a notícia quis fazer crer. Quanto às declarações do Presidente da CAP são, na minha perspectiva, de lamentar mas em nada alteram o meu ponto de vista. Cumprimentos
E no entanto, o meu caro Rui Castro continua a ser omisso ao facto de ter sido o Público a abordar a questão, nesses mesmos termos, em primeiro lugar. Mas compreende-se. Estragaria a delicada tese do engajamento ideológico da TSF.
dylan t., não estraga tese nenhuma. Quanto muito, envolve mais um órgão de comunicação social, aparentemente isento. De qualquer das formas, o Público deu, mais tarde nesse dia, voz ao contraditório, publicando o desmentido. Já a TSF optou por manter o erro.
8 Comments:
Vivam os Patrões!
Abaixo os jornalistas desonestos!
Esses malandros obrigaram o secretário-geral da CAP (eu ouvi as declarações dele na SIC)a explicar que "SE QUALQUER TRABALHADOR SE PODE DESPEDIR SE NÃO CONCORDAR COM A VISÃO POLÍTICA DO SEU EMPREGADOR, PORQUE É QUE NÃO PODE ACONTECER O CONTRÁRIO?"
Porque, obviamente, a relação jurídica entre ambos está longe de ser simétrica e, por isso, a lei tem de proteger a parte mais fraca.
De todas as formas, os patrões em Portugal têm tantas formas efectivas de contornar a lei e, na prática, despedirem quem quiserem que, no final, esta história da rigidez laboral não é mais do que uma desculpa de mau pagador dos patrões portugueses, por presidirem a uma das economias menos produtivas da UE, com os mesmos trabalhadores que, no Luxemburgo, com outros patrões, são os mais produtivos da Europa.
Então o Rui Castro continua sem se retractar do ataque (desta vez injusto)à TSF, depois de se conhecerem as palavras do secretário-geral da CAP?
Confesso, que a paciência está a esgotar e que já faltou mais para "despedir" este blogue, não por motivos ideológicos, mas sim pela sua manifesta desonestidade intelectual.
Cara anónima,
Se quiser despedir este blogue que o faça por motivos ideológicos. O que o Rui Castro comentou não foi a opinião pessoal de qualquer dirigente da CAP. Foi um documento conjunto assinado pelas associações patronais. Ora desse documento, para que de resto a TSF remete, não podem extrair-se as conclusões que a má fé ou ignorância do jornalista permitiu retirar. Leia o documento antes de dizer disparates.
Nuno Pombo, vou seguir o seu conselho.Este blogue está "despedido" por motivos de reiterada desonestidade intelectual.
É que o secretário geral da CAP não é "qualquer dirigente da CAP" como insinua, ele é um dos quatro subscritores do documento, e o secretário geral da CAP não estava a dar a sua opinião pessoal, estava a explicar o que é que se pretendia com aquele documento.
Por último, acho curioso que não seja o Rui Castro a responder às críticas que lhe são feitas nos comentários. Há silêncios reveladores, que nem o auxílio dos amigos ajuda a disfarçar.
Adeus.
Caro anónimo,
Não respondi porque a resposta estava dada. De qualquer das formas, antes de acusar os outros seja do que for, devia pensar que a honestidade nas críticas e nos comentários começa desde logo por assumir a responsabilidade do que se diz ou escreve (percebe ANÓNIMO?).
Respondendo: o documento é subscrito por 4 entidades, no caso confederações patronais, representadas pelos seus líderes. Porém, como deveria saber, a opinião de cada um deles pode ser importante mas não vincula os demais. Ou seja, de manhã quando a TSF deu a notícia tínhamos um documento que não dizia o que a notícia quis fazer crer.
Quanto às declarações do Presidente da CAP são, na minha perspectiva, de lamentar mas em nada alteram o meu ponto de vista.
Cumprimentos
E no entanto, o meu caro Rui Castro continua a ser omisso ao facto de ter sido o Público a abordar a questão, nesses mesmos termos, em primeiro lugar.
Mas compreende-se. Estragaria a delicada tese do engajamento ideológico da TSF.
Cumprimentos
Dylan T.
dylan t.,
não estraga tese nenhuma. Quanto muito, envolve mais um órgão de comunicação social, aparentemente isento. De qualquer das formas, o Público deu, mais tarde nesse dia, voz ao contraditório, publicando o desmentido. Já a TSF optou por manter o erro.
Enviar um comentário
<< Home