Leituras
Instada a revelar as minhas últimas cinco leituras, não podia deixar de aceder prontamente ao desafio, ou não fosse ele lançado por uma pessoa que muito estimo.
E tem razão o João quando afirma ter-me metido em trabalhos. Não pela revelação em si, mas porque ela implica, in fine, a nomeação de outras vítimas e, como a cadeia vai longa, corro o risco de repetir visados, o que resvalaria, afinal, numa lógica de eterno retorno, à renovação da missão e ao início de uma nova cadeia (a dos últimos cinco livros lidos antes dos cinco últimos já elencados).
Menos trabalho me dá, portanto, listar a projecção da pessoalidade de entes distantes num objecto exterior (O mundo é plano, de Thomas Friedman; O paraíso na outra esquina, de Mário Vargas Llosa; Siddhartha. Um poema indiano, de Hermann Hesse; Responsabilidade e Juízo, de Hannah Arendt; António Oliveira Salazar. O outro retrato, de Jaime Nogueira Pinto, ainda não finalizado) do que seleccionar os próximos a confessarem-se.
Pelo que, fazendo desde já o mea culpa por eventuais insistências de revelação bibliográfica, passo a bola ao Rodrigo Moita de Deus, ao Nuno Pombo aqui da casa, ao VLX ao Henrique Burnay e à Helena.
E tem razão o João quando afirma ter-me metido em trabalhos. Não pela revelação em si, mas porque ela implica, in fine, a nomeação de outras vítimas e, como a cadeia vai longa, corro o risco de repetir visados, o que resvalaria, afinal, numa lógica de eterno retorno, à renovação da missão e ao início de uma nova cadeia (a dos últimos cinco livros lidos antes dos cinco últimos já elencados).
Menos trabalho me dá, portanto, listar a projecção da pessoalidade de entes distantes num objecto exterior (O mundo é plano, de Thomas Friedman; O paraíso na outra esquina, de Mário Vargas Llosa; Siddhartha. Um poema indiano, de Hermann Hesse; Responsabilidade e Juízo, de Hannah Arendt; António Oliveira Salazar. O outro retrato, de Jaime Nogueira Pinto, ainda não finalizado) do que seleccionar os próximos a confessarem-se.
Pelo que, fazendo desde já o mea culpa por eventuais insistências de revelação bibliográfica, passo a bola ao Rodrigo Moita de Deus, ao Nuno Pombo aqui da casa, ao VLX ao Henrique Burnay e à Helena.
1 Comments:
Obrigado pela sua simpatia Mafalda!
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