Mas será assim tão complicado?
A propósito de todas estas andanças com tratados, constituições, tratados simplificados, há uma coisa que, de todo, eu não entendo.
Porque é que o bendito tratado é o produto de uma seita de inspirados liderados por essa figura sinistra que é Giscard D'Estaing e não é escrito como são escritas todas as boas constituições do mundo... com uma Assembléia Constituinte.
Como é que querem que eu aceite uma lei suprema que se vai sobrepor a todas as outras leis que regem a minha vida, quando eu não fui tido nem achado na sua elaboração?
Só uma assembleia constituinte, com os seus socialistas, democratas cristãos, comunistas, liberais, conservadores, alemães, portugueses, franceses, ingleses e polacos é que poderia chegar a uma constituição de consenso que satisfaça um número mínimo de sensibilidades. Nesse caso, o referendo já seria dispensável, pois a constituição já emanaria do voto popular.
Como europeísta convicto, chateia-me solenemente esta mania que os governos nacionais têm de cortar as pernas à democracia europeia, mantendo sempre o seu controlo a partir dessa figura deplorável que é o estado-nação, motivo por excelência das maiores chacinas que a Europa já conheceu.
E depois não me ficaria por aí, queria ter um presidente da União Europeia mas não um presidente que saia dos cozinhados das cimeiras europeias entre políticos com agendas mais do que duvidosas (por amor de Deus, puseram lá o Durão Barroso...)
Também estou farto de presidências rotativas. Quero um presidente que seja eleito pelo conjunto do eleitorado europeu, que preste contas a TODOS os eleitores e não só aos do seu país e que governe acima dessa gente mesquinha que lidera os governos nacionais europeus.
Porque é que o bendito tratado é o produto de uma seita de inspirados liderados por essa figura sinistra que é Giscard D'Estaing e não é escrito como são escritas todas as boas constituições do mundo... com uma Assembléia Constituinte.
Como é que querem que eu aceite uma lei suprema que se vai sobrepor a todas as outras leis que regem a minha vida, quando eu não fui tido nem achado na sua elaboração?
Só uma assembleia constituinte, com os seus socialistas, democratas cristãos, comunistas, liberais, conservadores, alemães, portugueses, franceses, ingleses e polacos é que poderia chegar a uma constituição de consenso que satisfaça um número mínimo de sensibilidades. Nesse caso, o referendo já seria dispensável, pois a constituição já emanaria do voto popular.
Como europeísta convicto, chateia-me solenemente esta mania que os governos nacionais têm de cortar as pernas à democracia europeia, mantendo sempre o seu controlo a partir dessa figura deplorável que é o estado-nação, motivo por excelência das maiores chacinas que a Europa já conheceu.
E depois não me ficaria por aí, queria ter um presidente da União Europeia mas não um presidente que saia dos cozinhados das cimeiras europeias entre políticos com agendas mais do que duvidosas (por amor de Deus, puseram lá o Durão Barroso...)
Também estou farto de presidências rotativas. Quero um presidente que seja eleito pelo conjunto do eleitorado europeu, que preste contas a TODOS os eleitores e não só aos do seu país e que governe acima dessa gente mesquinha que lidera os governos nacionais europeus.
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