Nunca hei-de entender como é que o CDS se deixou tomar de assalto pelo PP, pela mão de Manuel Monteiro e Paulo Portas. Num congresso rocambolesco, em 2005, o poder cai inesperadamente nas mãos da linha clássica do CDS, em que acho que honestamente nem o próprio Ribeiro e Castro esperava ganhar. Nos últimos dois anos, essa linha clássica não quis ou não conseguiu expurgar o partido desse cancro interno que é o populismo demagogo do PP. Pois, repete-se a história e o partido que estava a regressar à normalidade é de novo tomado pelos capangas. Como se costuma dizer, a história repete-se, primeiro como tragédia e depois como comédia (ou será que é ao contrário...)
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Nunca hei-de entender como é que o CDS se deixou tomar de assalto pelo PP, pela mão de Manuel Monteiro e Paulo Portas.
Num congresso rocambolesco, em 2005, o poder cai inesperadamente nas mãos da linha clássica do CDS, em que acho que honestamente nem o próprio Ribeiro e Castro esperava ganhar.
Nos últimos dois anos, essa linha clássica não quis ou não conseguiu expurgar o partido desse cancro interno que é o populismo demagogo do PP.
Pois, repete-se a história e o partido que estava a regressar à normalidade é de novo tomado pelos capangas.
Como se costuma dizer, a história repete-se, primeiro como tragédia e depois como comédia (ou será que é ao contrário...)
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