Impelido por um sentimento de verdadeira liberdade, achei por bem telefonar ao Pedro Arroja para lhe deixar a minha solidariedade e aquele abraço. Não foi para isto que se fez o 25 de Abril. Nem o Saramago no dn faria "melhor".
Fizeram o quê? Criticaram o homem e o homem foi embora. A liberdade fez-se para isso. Eu fiz o mesmo no Barnabé e não acusei ninguém de me limitar a liberdade.
Também já postei a minha homenagem ao Pedro Arroja. É a mesma lógica dos que andaram a vandalizar o cartaz do PNR do Marquês só porque o que se diz vai contra a ideologia esquerdista de Estado que se apoderou da AR e dos Media. São os mesmos que hoje vão andar de cravo na lapela e cantar o "Grandôla". Metem dó...
Peço que permitam que inclua aqui o que escrevi a Pedro Arroja logo que li o seu "último post" no "blasfémias":
«Arroja, Nem vou ler o que está para aí escrito por uma data de imbecis. Espero que esta nota lhe chegue. Discordei de si imensas vezes, mas considerei sempre que o que publicou era interessante, que tinha estofo e, até, peso mais do que suficiente para um bom debate - que era impossível com a frequência de idiotas existente. Tudo isto, muito ao contrário do que se passa com os seus "colegas" cujo trabalho é menor, ou melhor, abaixo de medíocre. Tenho pena, lamento sinceramente deixar de o ler (aqui). Aliás, se o Blasfémias continuar nesta senda, tenho para mim que, infelizmente, se quedará com o lixo. Em Portugal, desafortunadamente, é o que há mais. Boa sorte!»
Depois deste, escrevi um outro que, se quiserem publico também. Curioso - antes, muito desagradável - e sem graça nenhuma é que os "comentários" foram censurados, isto é, desapareceram sem deixar traço. Apareçia sempre a deshoras, como aqui, e pouco debate tivemos. No entanto, salvaguardadas muitas diferenças, achei o Arroja o melhor daquele blog.
6 Comments:
É assim mesmo, camarada Castro!
Fizeram o quê? Criticaram o homem e o homem foi embora. A liberdade fez-se para isso. Eu fiz o mesmo no Barnabé e não acusei ninguém de me limitar a liberdade.
Também já postei a minha homenagem ao Pedro Arroja. É a mesma lógica dos que andaram a vandalizar o cartaz do PNR do Marquês só porque o que se diz vai contra a ideologia esquerdista de Estado que se apoderou da AR e dos Media.
São os mesmos que hoje vão andar de cravo na lapela e cantar o "Grandôla". Metem dó...
It's the marketplace of ideas.
Eu pessoalmente, dou zero (0) valor a anti-semitas.
Peço que permitam que inclua aqui o que escrevi a Pedro Arroja logo que li o seu "último post" no "blasfémias":
«Arroja,
Nem vou ler o que está para aí escrito por uma data de imbecis.
Espero que esta nota lhe chegue.
Discordei de si imensas vezes, mas considerei sempre que o que publicou era interessante, que tinha estofo e, até, peso mais do que suficiente para um bom debate - que era impossível com a frequência de idiotas existente. Tudo isto, muito ao contrário do que se passa com os seus "colegas" cujo trabalho é menor, ou melhor, abaixo de medíocre.
Tenho pena, lamento sinceramente deixar de o ler (aqui). Aliás, se o Blasfémias continuar nesta senda, tenho para mim que, infelizmente, se quedará com o lixo.
Em Portugal, desafortunadamente, é o que há mais.
Boa sorte!»
Depois deste, escrevi um outro que, se quiserem publico também.
Curioso - antes, muito desagradável - e sem graça nenhuma é que os "comentários" foram censurados, isto é, desapareceram sem deixar traço.
Apareçia sempre a deshoras, como aqui, e pouco debate tivemos. No entanto, salvaguardadas muitas diferenças, achei o Arroja o melhor daquele blog.
Nuno
Venho acrescentar que, espantosamente, os meus comentários foram recolocados.
hehehehehe
Nuno
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