Qual a diferença entre a Lídia Jorge e a Maria Velho da Costa?
Algumas das nossas ninfas da literatura, coitadas, dizem muito do que somos como País. Pobre. Muito pobre. A Lídia Jorge, coitada, já se tinha revelado franciscanamente pobre. Mas não está sozinha. A Maria Velho da Costa, coitada, faz-lhe companhia, coitada.
Podemos estar em desacordo. Não devemos é exibir a rodos a ignorância maltrapilha ou a má-fé vagabunda. A Maria Velho da Costa, aqui, mostrou por que é que o Não faz sentido. A Maria Velho da Costa, coitada, baralha tudo, enreda-se numa metáfora e perde o Norte. Perde a Vida. Defende a Morte. Defende o Sim porque Sim. Apenas porque Sim. É isso que eu não quero.
Não acho incoerente que se defenda o Sim quando se defende simultaneamente que a vida do feto é coisa. É nada. Mas defender o Sim, invocando a Guerra do Iraque... coitada!
Diz a escriba:
"Não é o direito à vida humana que os defensores do Não à Interrupção Voluntária da Gravidez propõem. Se assim fosse, ter-se-iam insurgido com as mesmas altas vozes à Interrupção Voluntária do Iraque perpetrada em nome do Bem por outras altas e cristianíssimas vozes".
Esta tirada espantosa não é para os defensores do Não, coitados. É para o Vasco Rato. Eles que são do Sim, que se entendam! Coitados!
4 Comments:
Esta velho da costa e a lídia não passam de duas insuportáveis bêbedas da nossa anedótica praça dita literária.A relevância que a pasquinada esquerdóide às vezes lhes dá não passa de esmola pelos servicinhos sujos que estas complexadas do útero vão prestando à confraria.De resto não se percebe por que diabo as duas harpias são favor do aborto.É que para abortar é preciso engravidar e para engravidar necessário se tornaria que alguem se dispusesse a montar tão descompassadas mulas.
por isso se chama este blog de incontinentes verbais: é incontinência. Nada é filtrado.
Ainda bem que "nada é filtrado" aqui.Filtragem,eufemismo de censura,é hábito dos blogs de esquerda,como se vê por aí.
Na faculdade de Direito aprende-se que chamar "maltrapilho" alguém numa argumentação constitui um ataque Ad Hominem (ataque ao carácter) que não tem qualquer valor retórico.
E dá chumbo.
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