Pois é. Mas pela primeira vez, o Luís Filipe Menezes (com z, Jorge) disse uma coisa acertada. Há, por ora (sem h), dois portugais diferentes. O meu e o vosso. E a esquerdalha infame não descansará até ao dia em que haja tantos portugais quantos os seus habitantes. Quando isso acontecer, vira-se o bico ao prego e passamos a unificar os portugais todos, até haver só um, o deles.
o «vosso», Jorge. Foi um ataque de egocentrismo. Há o que eu penso e o que pensam todos os outros (mesmo que não seja idêntico o pensamento). Não te queria pôr mal acompanhado, desculpa. Resta-te a consolação de eu achar que a inversa é também verdadeira. Há o teu portugal e o dos outros, onde estará o meu também. mas sempre só 2. até que um dia... haverá muitos. muitos... e depois... cada vez menos... até ficar só um, o deles. que, por imposição, será também o nosso. fui suficientemente confuso?
4 Comments:
Felizmente só existe um Luís Filipe Meneses.
Pois é. Mas pela primeira vez, o Luís Filipe Menezes (com z, Jorge) disse uma coisa acertada. Há, por ora (sem h), dois portugais diferentes. O meu e o vosso. E a esquerdalha infame não descansará até ao dia em que haja tantos portugais quantos os seus habitantes. Quando isso acontecer, vira-se o bico ao prego e passamos a unificar os portugais todos, até haver só um, o deles.
«o vosso»?
o «vosso», Jorge. Foi um ataque de egocentrismo. Há o que eu penso e o que pensam todos os outros (mesmo que não seja idêntico o pensamento). Não te queria pôr mal acompanhado, desculpa. Resta-te a consolação de eu achar que a inversa é também verdadeira. Há o teu portugal e o dos outros, onde estará o meu também. mas sempre só 2. até que um dia... haverá muitos. muitos... e depois... cada vez menos... até ficar só um, o deles. que, por imposição, será também o nosso. fui suficientemente confuso?
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