CPFC ou Correria a pedido de Fernando Câncio
É muito engraçado notar o nervosismo que nas últimas duas semanas tem vindo a tomar conta do “sim”.
A segurança (quase a soberba) das semanas iniciais tem vindo a esmorecer. A nossa amiga F. anda muito apagada, rebate nos mesmos temas, sempre da mesma maneira e sem novos argumentos (até já nem dá gozo). O Daniel Oliveira limita-se a fazer link para o “comunicado” do “mandatário” do PS para questões de aborto, ou IVG como eles dizem.
Mas o mais extraordinário foi excitação com que o Engenheiro José Sócrates voltou da China, direitinho para fazer uma conferência de impressa de pura chantagem.
Afinal, há semanas e semanas que ambos os lados defendem que não deve ser aplicada pena de prisão à mulheres que abortam e que se denota um acordo transversal nesta matéria na sociedade portuguesa, no entanto o nosso primeiro ministro, depois de umas valentes manhãs de jogging em Pequim, sai disparado do avião para dizer aos portugueses que se eles votarem “não” não se altera lei nenhuma.
A ameaça dele é valente. Algo do tipo: “Olhem que se o “não” ganhar eu fico irritado...”
Bem sei que o senhor tem maioria absoluta, embora eu não tenha contribuído para tal, mas daí a agir assim vai uma grande distância, até porque este tipo de atitude só pode ser interpretado de duas formas: ou prepotência ou birra infantil. Sinceramente, e tendo em conta o cargo que o senhor ocupa prefiro não optar por nenhuma das duas e pensar que este impulso, foi apenas fruto de algum telefonema mais exaltado que a nossa amiga F. lhe fez para Pequim.
A segurança (quase a soberba) das semanas iniciais tem vindo a esmorecer. A nossa amiga F. anda muito apagada, rebate nos mesmos temas, sempre da mesma maneira e sem novos argumentos (até já nem dá gozo). O Daniel Oliveira limita-se a fazer link para o “comunicado” do “mandatário” do PS para questões de aborto, ou IVG como eles dizem.
Mas o mais extraordinário foi excitação com que o Engenheiro José Sócrates voltou da China, direitinho para fazer uma conferência de impressa de pura chantagem.
Afinal, há semanas e semanas que ambos os lados defendem que não deve ser aplicada pena de prisão à mulheres que abortam e que se denota um acordo transversal nesta matéria na sociedade portuguesa, no entanto o nosso primeiro ministro, depois de umas valentes manhãs de jogging em Pequim, sai disparado do avião para dizer aos portugueses que se eles votarem “não” não se altera lei nenhuma.
A ameaça dele é valente. Algo do tipo: “Olhem que se o “não” ganhar eu fico irritado...”
Bem sei que o senhor tem maioria absoluta, embora eu não tenha contribuído para tal, mas daí a agir assim vai uma grande distância, até porque este tipo de atitude só pode ser interpretado de duas formas: ou prepotência ou birra infantil. Sinceramente, e tendo em conta o cargo que o senhor ocupa prefiro não optar por nenhuma das duas e pensar que este impulso, foi apenas fruto de algum telefonema mais exaltado que a nossa amiga F. lhe fez para Pequim.
2 Comments:
Soberbo, o comentário!!!
eheheh deve ter sido mesmo isso;
género: vê lá tu que agora até andam a dizer mal de mim ... de mim!!!
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