Greves de Transportes
Continua a palhaçada das greves.
As pessoas querem ir trabalhar, mas não podem porque os trabalhadores dos transportes estão em greve.
Mas será que os trabalhadores já pensaram na consequência das suas greves?
Quem será que é mais prejudicado?
O trabalhador que tem que apanhar o transporte para ir para o seu trabalho ou a administração da empresa pública que gere o transporte público?
Os que não têm possibilidades de ir de carro para o emprego ou os que podem pegar no carro e demoram mais um bocado na sua deslocação?
Porque é que não arranjam outras formas de luta que afectem de facto a administração da empresa e os seus accionistas? Porque é que a única forma de luta é ficar em casa, dar voz e fama aos sindicalistas e lixar o dia dos outros? Sobretudo dos que têm menos posses?
Quando é que é a próxima revisão constitucional para ver se de uma vez por todas eliminam o seu artigo 57º?
As pessoas querem ir trabalhar, mas não podem porque os trabalhadores dos transportes estão em greve.
Mas será que os trabalhadores já pensaram na consequência das suas greves?
Quem será que é mais prejudicado?
O trabalhador que tem que apanhar o transporte para ir para o seu trabalho ou a administração da empresa pública que gere o transporte público?
Os que não têm possibilidades de ir de carro para o emprego ou os que podem pegar no carro e demoram mais um bocado na sua deslocação?
Porque é que não arranjam outras formas de luta que afectem de facto a administração da empresa e os seus accionistas? Porque é que a única forma de luta é ficar em casa, dar voz e fama aos sindicalistas e lixar o dia dos outros? Sobretudo dos que têm menos posses?
Quando é que é a próxima revisão constitucional para ver se de uma vez por todas eliminam o seu artigo 57º?
3 Comments:
bebe um cognac e joga uma cartada com os amigos que isso passa
Sabes, Anónimo, é que eu fico triste ao pensar nas pessoas que todos os dias têm que andar de Metro e, por causa destes energúmenos, hoje têm que andar de autocarro, qual sardinhas enlatadas.
... claro que o prejudicado é sempre o mesmo ...
nós.
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