DÚVIDA (admito que possa ser bastante estúpida!)
Por obséquio, solicito que me confirmem se a seguinte afirmação está correcta:
Caso o SIM obtenha maioria no próximo referendo, num dia como o de hoje, com greve geral da função pública, em que algumas cirurgias não prioritárias (para tratamento de patologias como cataratas, hérnias, visicula, etc.) foram adiadas sine die, os abortos serão realizados na mesma, uma vez que farão parte da tal lista de cirurgias prioritárias.
Caso o SIM obtenha maioria no próximo referendo, num dia como o de hoje, com greve geral da função pública, em que algumas cirurgias não prioritárias (para tratamento de patologias como cataratas, hérnias, visicula, etc.) foram adiadas sine die, os abortos serão realizados na mesma, uma vez que farão parte da tal lista de cirurgias prioritárias.
6 Comments:
ó Rui Castro: o senhor vai por caminhos mesmo tortuosos...que haverá a fazer para curar todo esse ódio, não só a quem faz greve (devem ser, no seu entender, uma cambada de inuteis) mas também a quem possa ter de praticar um aborto (que não será por desporto, certamente)...
Bom... o mero senso comum diz-me que adiar um aborto sine die derrota o propósito. No máximo poderia ser adiado até à 10ª semana.
Caro Bart,
Como bom católico que sou não posso odiar ninguém. Acima de tudo há que "amar o inimigo".
Quanto às greves, apesar de as tolerar (já viste o meu espírito democrático!?) é um facto que não gosto, nomeadamente quando não reconheço os motivos que estão na base de algumas.
Quanto ao aborto, não sei se é por desporto ou não (admito que a maioria não o seja), mas quem o deverá determinar é um tribunal e não qualquer um de nós.
Abraços
I. rodrigues,
O senso comum diz isso como dirá também que é um absurdo o Estado fomentar abortos - fazendo-os ou pagando-os - dando prioridade aos mesmos em face das verdadeiras patologias. É que para mim a gravidez não é nenhuma doença.
Estava a cingir-me à lógica interna da coisa.
Peço então desculpa por não ter percebido. Abraço
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