Meu caro, estamos num Estado laico, em que a Igreja pode e deve manifestar a sua opinião acerca de todos os assuntos que lhe possam interessar, mas em que não pode nem deve tentar condicionar as escolhas políticas da competência do Governo ou da AR. Isso competirá aos cidadãos.
Meu caro, estamos num Estado laico, em que a Igreja pode e deve manifestar a sua opinião acerca de todos os assuntos que lhe possam interessar, mas em que não pode nem deve tentar condicionar as escolhas políticas da competência do Governo ou da AR. Isso competirá aos cidadãos.
E como é que a Igreja irá manifestar a sua opinião sem condicionar as escolhas políticas?
Será que vai proibir os seus «militantes» de organizarem movimentos, manifestações, petições, abaixo-assinados, etc, etc, que constituam campanha activa contra o aborto?
É evidente que não vai (nem deve) proibir os fiéis. Desde logo, porque o cristianismo, ao contrário do que muitos pretendem fazer crer, assenta numa ideia de liberdade, muito maior, aliás, que a liberdade daqueles que dizem não acreditar em nada (mas isto é outra discussão). Adiante. Era só o que faltava que a Igreja não pudesse dar a sua opinião. Quanto a condicionar, deixe-me dizer-lhe que quem condiciona hoje em dia a política são as pessoas e alguns lobbys. E pode ter a certeza que a Igreja hoje em dia não tem poder para condicionar quase nada (veja-se o que aconteceu com o protocolo de Estado, o que vai acontecer com o aborto, com os homossexuais...).
5 Comments:
Mas nos dias que correm a Igreja desse tal Policarpo E ELE PRÓPRIO só se metem nos assuntos religiosos?
Meu caro, estamos num Estado laico, em que a Igreja pode e deve manifestar a sua opinião acerca de todos os assuntos que lhe possam interessar, mas em que não pode nem deve tentar condicionar as escolhas políticas da competência do Governo ou da AR. Isso competirá aos cidadãos.
Meu caro, estamos num Estado laico, em que a Igreja pode e deve manifestar a sua opinião acerca de todos os assuntos que lhe possam interessar, mas em que não pode nem deve tentar condicionar as escolhas políticas da competência do Governo ou da AR. Isso competirá aos cidadãos.
E como é que a Igreja irá manifestar a sua opinião sem condicionar as escolhas políticas?
Será que vai proibir os seus «militantes» de organizarem movimentos, manifestações, petições, abaixo-assinados, etc, etc, que constituam campanha activa contra o aborto?
É evidente que não vai (nem deve) proibir os fiéis. Desde logo, porque o cristianismo, ao contrário do que muitos pretendem fazer crer, assenta numa ideia de liberdade, muito maior, aliás, que a liberdade daqueles que dizem não acreditar em nada (mas isto é outra discussão). Adiante.
Era só o que faltava que a Igreja não pudesse dar a sua opinião. Quanto a condicionar, deixe-me dizer-lhe que quem condiciona hoje em dia a política são as pessoas e alguns lobbys. E pode ter a certeza que a Igreja hoje em dia não tem poder para condicionar quase nada (veja-se o que aconteceu com o protocolo de Estado, o que vai acontecer com o aborto, com os homossexuais...).
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