EPUL contra o desemprego
O Expresso noticia que a EPUL tem 15 directores vitalícios que custam ao Estado cerca de 1.200.000 euros/ano. Ao que parece, os detentores do referidos cargos só poderão sair por vontade própria ou então despedidos com justa causa. Presumo que os sindicatos e os partidos de esquerda estejam satisfeitos, pois os visados dificilmente ingressarão na extensa lista de desempregados.
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