terça-feira, julho 18, 2006

Volta Freitas, estás perdoado

"A retirada dos 22 portugueses residentes no Líbano será feita pela embaixada francesa, "caso seja necessária", anunciou o gabinete do secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, sublinhando que o “Governo português está a seguir o assunto”." (Público, 15 de Julho, ao início da tarde)
"Caroline, que vive há seis anos no Líbano, disse à Lusa que já foi contactada pela secretária do cônsul honorário de Portugal em Beirute, que lhe pediu o envio de fotocópia do passaporte, mas que ainda não lhe falaram em retirada dos portugueses." (RTP, 15 de Julho, ao fim da tarde - cerca das 17:30)
""Os portugueses foram contactados e a todos eles foi oferecida uma possibilidade de se retirarem do país, nenhum deles o desejou, mantendo-se no Líbano e em segurança", afirmou José Sócrates." (Público, 15 de Julho, ao fim da tarde - cerca das 19:00)
"Dezoito pessoas pediram já ao Governo português ajuda para abandonar o Líbano: 14 portugueses (sete turistas e sete residentes), uma cidadã guineense e o filho e a mulher do cônsul do Brasil e o filho." (RTP, 16 de Julho, ao fim da tarde)
"O embaixador português no Chipre, António Jacob Carvalho, declarou hoje à Lusa que nenhum dos portugueses que deveriam ter saído do Líbano chegou ao porto cipriota de Larnaca a bordo do "ferry" fretado pelo Governo francês." (Público, 18 de Julho, de manhã)
As contradições, o desnorte e a falta de tento na língua continuam a marcar a pasta dos Negócios Estrangeiros e afectam também o Primeiro Ministro, o qual viu as suas declarações desmentidas ainda no sábado, 15 de Julho. Depois admiram-se que ninguém nos leve a sério.
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