Se conduzir não beba (muito)
O Paulo Gorjão no seu bloguitica fala de um estudo da DGV (de que teve conhecimento através de Carlos Pereira da Cruz) que refere que "entre 1999 e 2003, cerca de 80% dos acidentes com vítimas, envolvendo condutores de veículos ligeiros, têm intervenientes com uma taxa de álcool no sangue (TAS) inferior a 0,2 gramas por litro (g/l)". Estes números penso serem já suficientes para deitar por terra a argumentação do Secretário de Estado Ascenso Simões no sentido de diminuir a taxa de alcoolemia permitida para 0,19. Ainda assim, há ainda que determinar, relativamente aos restantes 20% (com intervenientes com taxa de alcoolemia superior a 0,20) qual a percentagem de acidentes em que os intervenientes têm uma taxa situada entre os 0,20 e os 0,50. Só desta forma poderemos atestar da bondade da medida "sugerida".
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