Paridade e alternativa
"Para os sectores conservadores, nas listas, os homens são votados pelas distritais e pelo líder do partido e as mulheres têm que fazer exame de aptidão. Há aqui quem queira, ao insistir na necessidade das mulheres provarem aquilo que só a elas é exigido, introduzir uma cláusula de discriminação negativa na política." Afirmou a Deputada Helena Pinto na Assembleia da República.
Pelas palavras da deputada do BE o que parece mais grave é que só as mulheres tenham a obrigação de se esforçar e de passar a um exame de aptidão, segundo as suas palavras,. para serem escolhidas paras as listas. Para contrariar essa tendência sugere-se a lei da Paridade. Tradução: que a mulher também não seja avaliavada dentro do partido e que o partido fique obrigado a apresentar uma percentagem de mulheres nas suas listas. Consequências? Continuamos a ter maus políticos, senão piores. Alternativas? A AR pode optar por dar o poder aos eleitores de escolherem individualmente os seus deputados. Votam no partido e escolhem a ordem dos deputados da sua preferência. Esta alternativa é feita em alguns países da europa e tem a vantagem de aproximar os deputados aos seus eleitores.
1 Comments:
até a paridade ser imposta aos círculos uninominais...
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