sexta-feira, abril 07, 2006

Mania da perseguição

A propósito da letra da música do último anúncio da Galp já vieram os "gay lovers" e os próprios dos gays alegar homofobia e mais não sei o quê (estou farto destas teorias da conspiração). Agora é a vez da Joana Amaral Dias (já é um must neste blogue) alinhar na tese conspirativa:
"Não adoro bola, mas não fico escandalizada com o entusiasmo ou com o pseudo-nacionalismo à volta da bola. Intoleráveis são as ligações perigosas do triângulo betão-boys-bola, a torra de dinheiro com os estádios, as claques boçais. E a cultura homofóbica e machista em torno do desporto, em particular de alguns desportos.
Pedro Bidarra, cujas ideias sobre a bandeira, a marca Portugal e a europe's west coast fazem do país um rectângulo em saldo, acha que não há problema em dizer, no hino da Galp, para a selecção portuguesa no Mundial o seguinte: É o retrato de um país aplicado ao futebol. Tem tudo o que é preciso, só perde por ser mole. Toca a acordar, pessoal! Queremos mais garra, deixar de ficar felizes quando a bola vai à barra. Vamos com tudo, meter o pé, chutar primeiro, Que o último a chegar é paneleiro.Ter medo deles? Isso era dantes!"
Ó Joana, diga lá a sério, acha mesmo que o rugby ou a luta livre são desportos machistas?
Estou consigo nesta luta. Até tenho uma sugestão, vamos exigir quotas para os homossexuais serem seleccionados para as equipas nacionais de rugby, luta livre ou halterofilismo.
Já estou a imaginá-los... Vai ser um sucesso.

1 Comments:

Blogger Bart Simpson said...

Rui Castro: o homem que tanta aperta um pesocoço a um branco, como a mão a um preto! ou será o contrário? é macho, certamente. +e suor e sangue que faz a diferença.

4/08/2006 1:48 da manhã  

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