A Joana e Angola
A Joana Amaral Dias, nos bichos, mostra o seu "espanto" face à pouco importância que os angolanos estão a dar à visita de José Sócrates e da sua comitiva a este país. Escreve que perante a falta de interesse da população, o sentimento crítico dos angolanos por Portugal e a enorme capacidade económica dos países que estão na linha da frente da reconstrução o melhor que Portugal poderia aspirar seria apostar “no campo da educação e da cultura” onde, para além da língua, os laços são (ainda?) fortes."
Ora, Angola é o país que mais vai crescer no próximo ano, sendo esperado uma taxa de crescimento de 25%, nos últimos dois anos esta taxa foi de 14%. Acresce ainda a responsabilidade que Portugal tem com o estado de Angola (incluído a desajeitada descolonização), os milhares de imigrantes, os interesses económicos das empresas portugueses. Parece que para a Joana, apesar de tudo, o melhor caminho seria fugir economicamente de Angola, desprezando as responsabilidades económicas e os lucros que daí advêm. É perante este pensamento que me sinto envergonhado de alguns portugueses, que perante a adversidade recusam lutar. PS - E já agora. No campo da educação e da cultura está incluído isto? Que felicidade, Rodrigo!
Ora, Angola é o país que mais vai crescer no próximo ano, sendo esperado uma taxa de crescimento de 25%, nos últimos dois anos esta taxa foi de 14%. Acresce ainda a responsabilidade que Portugal tem com o estado de Angola (incluído a desajeitada descolonização), os milhares de imigrantes, os interesses económicos das empresas portugueses. Parece que para a Joana, apesar de tudo, o melhor caminho seria fugir economicamente de Angola, desprezando as responsabilidades económicas e os lucros que daí advêm. É perante este pensamento que me sinto envergonhado de alguns portugueses, que perante a adversidade recusam lutar. PS - E já agora. No campo da educação e da cultura está incluído isto? Que felicidade, Rodrigo!
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