Não chora Rainha
O Rainha do Aspirina conseguiu num só post demonstrar todo o ódio que sente pela Igreja, pela Banca e pelo sucesso alheio. A inveja é, de facto, um sentimento tramado que nos tolda o pensamento e nos leva a dizer os maiores disparates. Para além do insulto fácil e despropositado à Opus Dei (apelidando-a de "Santa Máfia" e de "seita") e à Associação Cristã de Empresários ("foclórica") e Gestores de Empresas (instituições que conheço pelo nome e com as quais não tenho qualquer tipo de relacionamento), o referido sujeito aproveita para fazer demagogia barata e patética, confundindo conceitos e seleccionando os factos de forma a dar a sua visão torpe da realidade.
Desde logo, mostra uma total ignorância (a alternativa é estar de má fé) quando diz que o Presidente do BCP assumiu que ia despedir 3000 trabalhadores do BPI, com a "intenção de chutar com 3.000 famílias para parte incerta".
Adiante, o indivíduo em causa mostra o seu desagrado pelo alegado "farisaísmo desta malta que nos fala em santidade, em Deus e em Ética para no fim se revelar tão gulosa". Não sabia que "esta malta" andava a falar em santidade ao Rainha do Aspirina. Porventura, será trabalhador do BPI para estar tão desgostoso com a OPA anunciada. Uma coisa é certa, antes isso que jornalista, pois enquanto tal seria um péssimo profissional.
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