O post e os seus comentários são um belo exercício de ironia.
Quanto ao "anónimo", que difícil deve ser querer ser anónimo para não ter uma identidade identificável, e, ao mesmo tempo, não querer ser confundido com outros anónimos...
só para esclarecer que os autores do primeiro e segundo comentários estão a pretender apoderar-se do anonimato deste comentador anónimo que vos estima.
Eu não queria, mas vejo-me forçado a intervir: eu sou o único anónimo com nome na praça. Os restantes são meros... meros... enfim, nem sei o que lhes hei-de chamar...
16 Comments:
Aparentemente - ou melhor será escrever de certeza - o autor da posta é marreta.
Só para pôr as coisas no seu devido lugar, cumpre esclarecer que o autor do primeiro comentário está a tentar fazer-se passar por mim.
O post e os seus comentários são um belo exercício de ironia.
Quanto ao "anónimo", que difícil deve ser querer ser anónimo para não ter uma identidade identificável, e, ao mesmo tempo, não querer ser confundido com outros anónimos...
só para esclarecer que os autores do primeiro e segundo comentários estão a pretender apoderar-se do anonimato deste comentador anónimo que vos estima.
Eu é que sou o Anónimo!
Peço desculpa, eu é que sou o anónimo!
Eu não queria, mas vejo-me forçado a intervir: eu sou o único anónimo com nome na praça. Os restantes são meros... meros... enfim, nem sei o que lhes hei-de chamar...
O único, o genuíno, o da Bayer, é o das postas...
Muito obrigado pela imerecida homenagem!
Eu é que agradeço, anónimo fajuto. O das postas sou eu.
Não, não. Desculpe, mas sou eu!
Não é nenhum dos dois, presunçosos. SOU EU!
Existe alguma recompensa financeira envolvida nesta discussão?
Cara Marta, não sei se existe recompensa, mas os velhos Statler e Waldorf não poderiam estar mais orgulhosos da sua prole.
Com tanta mariquice, confirma-se que o "autor" da bosta é um marreta.
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