Economia de Mercado, Portugal séc.XXI
Se Adam Smith voltasse ao mundo dos vivos em Portugal, certamente teria dificuldade em escrever sobre a "mão invisível" ....
Ontem, com o patrocínio dos "reguladores so sectos", reuniram-se os líderes dos maiores bancos no sentido de avaliarem o impacto da "crise do subprime" em Portugal. Resultado: os mercado estão voláteis, o preço do dinheiro subiu, logo, é necessário não só aumentar os custos bancários e spreads, como também reduzir o acesso ao crédito.
Mexer nos faraónicos lucros do sector é assunto tabu. Questionar a rentabilidade dos accionistas, a remuneração dos gestores, impensável.
Pague a crise quem tem hipótese de pagar: precisamente quem já não consegue...
A cartelização da economia portuguesa é assustadora!
Liberalizam-se os combustíveis e os preços sobem (mesmo antes do choque petrolífero em curso). Pior, por mera coincidência, diferem milésimas de empresa para empresa numa coligação sempre vencedora.
Recentemente desavindos, os presidentes dos maiores bancos reúnem-se com o toda a pompa e circunstância para, com a maior das simpatias servir, em travessa fria, a receita para o crescimento sustentado... da sua quinta!
Aumente-se o IVA em 1% para pagar a crise do subprime e acabe-se com este "diz que é uma economia de mercado". 22 é um número mais fácil de decorar e permitirá aumentar a nossa competitividade face a Espanha em receita fiscal em percentagem do PIB...
Como dizia recentemente o nosso PM: É a economia, estúpido!
PS: E o país continua alegremente a "cantar"... O PSD muda de logotipo, o Dr. Louçã não se ouve porque já conseguiu que se liberalizasse o aborto (corrijo, IVG). Portugal está bem e recomenda-se.
Ontem, com o patrocínio dos "reguladores so sectos", reuniram-se os líderes dos maiores bancos no sentido de avaliarem o impacto da "crise do subprime" em Portugal. Resultado: os mercado estão voláteis, o preço do dinheiro subiu, logo, é necessário não só aumentar os custos bancários e spreads, como também reduzir o acesso ao crédito.
Mexer nos faraónicos lucros do sector é assunto tabu. Questionar a rentabilidade dos accionistas, a remuneração dos gestores, impensável.
Pague a crise quem tem hipótese de pagar: precisamente quem já não consegue...
A cartelização da economia portuguesa é assustadora!
Liberalizam-se os combustíveis e os preços sobem (mesmo antes do choque petrolífero em curso). Pior, por mera coincidência, diferem milésimas de empresa para empresa numa coligação sempre vencedora.
Recentemente desavindos, os presidentes dos maiores bancos reúnem-se com o toda a pompa e circunstância para, com a maior das simpatias servir, em travessa fria, a receita para o crescimento sustentado... da sua quinta!
Aumente-se o IVA em 1% para pagar a crise do subprime e acabe-se com este "diz que é uma economia de mercado". 22 é um número mais fácil de decorar e permitirá aumentar a nossa competitividade face a Espanha em receita fiscal em percentagem do PIB...
Como dizia recentemente o nosso PM: É a economia, estúpido!
PS: E o país continua alegremente a "cantar"... O PSD muda de logotipo, o Dr. Louçã não se ouve porque já conseguiu que se liberalizasse o aborto (corrijo, IVG). Portugal está bem e recomenda-se.
2 Comments:
portugal continua a ser "manicómio em auto-gestão"
2 milhões de pobres
1/2 milhão de desempregados
dava um enfarte de miocárdio ao senhor
Uma banca florescente num país que está de tanga. É, de facto, revoltante.
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