Aborto: Sim e Não
João Cesar das Neves, in DN de hoje
"As forças a favor da liberalização do aborto tinham uma atitude eminentemente legal e regulamentar. O propósito era garantir o que consideravam um direito e lutar pela mudança da lei. Uma vez obtida a alteração legislativa, não havia mais assunto e partiam para outras causas.
Pelo contrário, as forças pela vida tiveram sempre como propósito declarado as pessoas reais e concretas. O combate político foi importante mas, para lá das lutas sobre diplomas e estatutos, dedicaram-se desde o princípio a organizar casas de acolhimento, serviços de orientação, instituições de apoio a grávidas, mães e crianças."
"As forças a favor da liberalização do aborto tinham uma atitude eminentemente legal e regulamentar. O propósito era garantir o que consideravam um direito e lutar pela mudança da lei. Uma vez obtida a alteração legislativa, não havia mais assunto e partiam para outras causas.
Pelo contrário, as forças pela vida tiveram sempre como propósito declarado as pessoas reais e concretas. O combate político foi importante mas, para lá das lutas sobre diplomas e estatutos, dedicaram-se desde o princípio a organizar casas de acolhimento, serviços de orientação, instituições de apoio a grávidas, mães e crianças."
4 Comments:
Parece que os defensores da penalização do aborto
tiveram sempre como propósito declarado as pessoas reais e concretas.
Devem referir-se ás mulheres que deveriam ser presas julgadas e eventualmente condendas a penas de prisão até três anos.Só essas são pessoas reais e concretas na discussão em causa.
Caro anónimo, qual foi a mulher real e concreta que foi condenada e que tanto procupou os defensores do Sim?
Quem é o dito João Cesar das Neves?
(Com pontinho.)
.
E quem é o dito Pontinho?
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