Estas alianças contra-natura são um testemunho à estupidez do actual inquilino da Casa Branca, que consegue empurrar os seus vizinhos do Sul para os braços de um psicopata que tem vindo a crescer, não por mérito próprio, pois é até bastante limitado intelectualmente, mas por via do engrandecimento interno que ganha de cada vez que Bush fala contra ele.
Chavez e os Estados Unidos estão condenados a entender-se. Os EUA precisam do petróleo da Venezuela o qual, por sua vez, é de tal forma específico que só pode ser refinado por refinarias norte-americanas. Ora, andar a fomentar golpes de estado na América Latina é uma prática historicamente desastrosa de que os EUA não há meio de desistirem.
O boicote económico a Cuba é, de tal forma anacrónico que só serve para manter Fidel no poder. Com abertura econóica entre os EUA e Cuba, o regime de Fidel não duraria uma semana.
Chavez não perdoa aos EUA o apoio ao golpe contra ele e, apesar de condenados a dormir na mesma cama, hão-de andar sempre ao pontapé um com o outro.
A Bolívia é um simples caso de miséria que os EUA, com muito pouco dinheiro, poderiam resolver e transformar o país num seu defensor incondicional. Em vez disso, deixam o caminho aberto a Chavez.
O Noriega recauchetado é mais de direita do que normalmente se pensa. Agora, se o afastarem, ele vai cair nos braços de quem quer ter o quintal dos EUA bem minado.
Uma revolução bolshevique exportada a partir da América Latina é má literatura de meados do Século passado. Por isso, porque é que os EUA continuam a implementar a sua estúpida doutrina de Monroe e, com meia dúzia de patacos, não transformam a América do Sul numa força de apoio que lhes proteja a sua fronteira SUL?
2 Comments:
Estas alianças contra-natura são um testemunho à estupidez do actual inquilino da Casa Branca, que consegue empurrar os seus vizinhos do Sul para os braços de um psicopata que tem vindo a crescer, não por mérito próprio, pois é até bastante limitado intelectualmente, mas por via do engrandecimento interno que ganha de cada vez que Bush fala contra ele.
Chavez e os Estados Unidos estão condenados a entender-se. Os EUA precisam do petróleo da Venezuela o qual, por sua vez, é de tal forma específico que só pode ser refinado por refinarias norte-americanas. Ora, andar a fomentar golpes de estado na América Latina é uma prática historicamente desastrosa de que os EUA não há meio de desistirem.
O boicote económico a Cuba é, de tal forma anacrónico que só serve para manter Fidel no poder. Com abertura econóica entre os EUA e Cuba, o regime de Fidel não duraria uma semana.
Chavez não perdoa aos EUA o apoio ao golpe contra ele e, apesar de condenados a dormir na mesma cama, hão-de andar sempre ao pontapé um com o outro.
A Bolívia é um simples caso de miséria que os EUA, com muito pouco dinheiro, poderiam resolver e transformar o país num seu defensor incondicional. Em vez disso, deixam o caminho aberto a Chavez.
O Noriega recauchetado é mais de direita do que normalmente se pensa. Agora, se o afastarem, ele vai cair nos braços de quem quer ter o quintal dos EUA bem minado.
Uma revolução bolshevique exportada a partir da América Latina é má literatura de meados do Século passado. Por isso, porque é que os EUA continuam a implementar a sua estúpida doutrina de Monroe e, com meia dúzia de patacos, não transformam a América do Sul numa força de apoio que lhes proteja a sua fronteira SUL?
É impossível fazer um comentário depois dos que o Malaquias apresenta.
Desde logo, porque o tema fica desvirtuado.
Nuno
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