Maria Filomena Mónica
Ontem estreou um programa na RTP 1: Portugal de..... e a Maria Filomena Mónica foi a primeira convidada.
É um programa com um formato informal, engraçado, em que o convidado está à vontade para apresentar a sua perspectiva sobre os mais diversos assuntos.
A Maria Filomena Mónica é daquelas mulheres de armas que, ou se gosta muito ou não se gosta nada. Eu segui atentamente o programa e concordei com a maior parte das análises, até que ela faz o seguinte comentário que me deixou desiludida (qualquer coisa do género): ".... quando sairmos à rua, devemos portar-nos como se vivessemos noutro país, por exemplo França, Inglaterra ou Suécia, e assim seremos cidadãos exemplares, com um tipo de comportamento diferente.... ".
Ora, eu gostava que alguém explicasse a esta senhora, que a questão de cidadania não incorre no facto de mudarmos de comportamento se vivessemos num país diferente. E que, como vivemos no nosso Portugal à beira mar plantado, pequenino, somos cidadãos menos exemplares.
A questão passa por desenvolvermos plenamente o nosso potencial como cidadãos universais, responsáveis, interventivos, conhecedores dos direitos e responsabilidades, que marcam a diferença. E este comportamento deve ser vivido aqui ou na Lapónia, sem vergonhas e de queixo erguido.
É um programa com um formato informal, engraçado, em que o convidado está à vontade para apresentar a sua perspectiva sobre os mais diversos assuntos.
A Maria Filomena Mónica é daquelas mulheres de armas que, ou se gosta muito ou não se gosta nada. Eu segui atentamente o programa e concordei com a maior parte das análises, até que ela faz o seguinte comentário que me deixou desiludida (qualquer coisa do género): ".... quando sairmos à rua, devemos portar-nos como se vivessemos noutro país, por exemplo França, Inglaterra ou Suécia, e assim seremos cidadãos exemplares, com um tipo de comportamento diferente.... ".
Ora, eu gostava que alguém explicasse a esta senhora, que a questão de cidadania não incorre no facto de mudarmos de comportamento se vivessemos num país diferente. E que, como vivemos no nosso Portugal à beira mar plantado, pequenino, somos cidadãos menos exemplares.
A questão passa por desenvolvermos plenamente o nosso potencial como cidadãos universais, responsáveis, interventivos, conhecedores dos direitos e responsabilidades, que marcam a diferença. E este comportamento deve ser vivido aqui ou na Lapónia, sem vergonhas e de queixo erguido.
3 Comments:
Bem visto
Olá Sara! É com muito gosto que te tenho como co-blogger. Começas bem...
Sara, bem aparecida. Que este espaço te seja agradável.
Só uma correcção: apesar do dia de amanhã, Portugal não é "pequenino".
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