segunda-feira, outubro 02, 2006

IVG

"Posteriormente, Marcelo e Portas desmentiram, embora tenham concedido a sua simpatia a uma iniciativa intitulada Proteger a vida, sem julgar a mulher, que pretende a "suspensão provisória dos julgamentos" - algo diferente do "arquivamento generalizado", mas com convergências." (Joana Amaral Dias, no dn)
Ainda não começou a "campanha" e já deu para perceber o tipo de campanha que os defensores da liberalização do aborto vão fazer. Quem ouviu Marcelo Rebelo de Sousa constata que aquilo que Joana Amaral Dias escreve no dn não passa de mentira. A própria notícia do Expresso serve muitos interesses, mas não serve os daqueles que pretendem manter a lei tal como está.
Muito embora se trate de um assunto que não leva muitas pessoas às urnas, como aliás se constatou em 1998, a verdade é que é uma questão que vai fracturar a sociedade.
Para já deixo um número: 10.000, que corresponde ao número de mulheres que são assistidas em hospitais na sequência de abortos (são números oficiais). E falo desde número porque se insiste debate após debate em lançar a expressão "dezenas de milhares de mulheres".
A ver vamos se os defensores do sim vão insistir na má fé que tem caracterizado a sua pré-campanha.
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